e-Commerce durante a pandemia
As medidas restritivas impostas pela pandemia do coronavírus impulsionaram o comércio eletrônico, que já vinha crescendo de forma acelerada nos últimos anos. Saiba como funciona esse tipo de empreendimento: Origem do Marketplace
O comércio eletrônico vem crescendo muito nos últimos anos e, com a pandemia, passou a ser a principal forma de vender e comprar para muitas pessoas.
De pequenos comércios a grandes lojas, a lista de produtos disponíveis nos canais digitais é gigantesca. Essa forma de negócio abre espaço inclusive para pessoas que sonhavam em ter seu próprio negócio, mas não tinham condições de manter o alto custo de um estabelecimento físico, permitindo que esse novo empresário comece com pequenas quantidades, inclusive artesãos, que trabalham com materiais personalizados tem a oportunidade de oferecer seu trabalho a mais pessoas.
Com a comodidade que o e-commerce oferece e o fácil acesso através de smartphone a milhares de produtos, comparação de valores, entrega rápida e segura, o hábito de comprar pela internet ganha milhares de novos adeptos todos os dias.
Origem do Marketplace
E-commerce, ou comércio eletrônico, é a comercialização de produtos e serviços feita exclusivamente utilizando os meios digitais, como sites, redes sociais, marketplaces e sites de classificados online. Com origem em meados de 1970, o eCommerce hoje é praticamente indispensável para algumas pessoas, que trocaram as compras físicas por conta da facilidade e praticidade de comprar e receber produtos dos mais diversos tipos no conforto da sua casa.
No Brasil, o e-commerce deu seus primeiros passos na metade da década de 90, com o surgimento da Booknet, uma livraria virtual fundada pelo escritor e economista carioca Jack London, que anos depois mudou de nome para Submarino, nome esse que perdura até os dias de hoje. Coincidentemente, nessa mesma época, a internet começou a tomar forma e se popularizar entre os brasileiros, graças ao surgimento do acesso com cobrança via pulso telefônico em 1998, o que diminuiu o custo para navegar na web.
E como acontece com toda novidade, muitas empresas surfaram na onda da internet, fazendo investimentos descontrolados e incompatíveis com a realidade da época, ainda mais por se tratar de um setor que acabara de dar seus primeiros passos. Apesar de muitas empresas quebrarem por conta dos investimentos feitos de forma errônea, alguns grandes players do mercado atual foram fundados nesse meio tempo, como o Mercado Livre e a Americanas.com, que hoje são gigantes do marketplace.
E-commerce nos dias de hoje
Do início na década de 90 até os dias de hoje, o e-commerce, não muito diferente dos outros setores, sofreu uma transformação quase que total. A constante evolução tecnológica foi a grande aliada no “boom” do e-commerce ajudando o setor a se tornar o que ele é hoje, atingindo um faturamento de R$ 87,4 bilhões no ano de 2020.
Com a internet na palma da mão através dos smartphones, os brasileiros conseguem ter acesso a um grande leque de produtos dos mais variados tipos diariamente, fazendo com que a experiência de comprar online passasse por um processo de democratização.
Foi-se o tempo que comprar online era coisa da classe A, hoje com meios de pagamentos diversificados e uma gama gigante de produtos com preços que cabem no bolso do consumidor brasileiro, essa modalidade de compra se expande cada vez mais demograficamente e também geograficamente, pois as entregadoras estão expandindo seus limites para atender o maior número de clientes possíveis em regiões de difícil acesso.
Com a demanda gigantesca por parte dos consumidores, naturalmente os empresários passaram a olhar com mais carinho para o setor, fazendo com que muitos aderissem o comércio eletrônico como principal canal de atuação para os seus negócios.
E hoje, mais do que nunca, vender na internet está cada vez mais simples, muitos empresários sequer tem a sua própria loja física ou o seu próprio domínio virtual. Ao invés disso eles optam por expor seus produtos nos marketplaces, diminuindo os custos e despesas que teriam para abrir e manter um site ou um estabelecimento físico, além de ter seus produtos expostos para um maior número de clientes.
Agora vamos ver como funciona o marketplace
Marketplace é uma espécie de shopping virtual, com diversas “lojas” (ou diversos e-commerce) e divulgação de diferentes produtos, serviços e marcas. Por trás dessa plataforma existe um responsável por intermediar o processo de cobrança e, em alguns casos, a plataforma também se responsabiliza pela entrega e pela qualidade do produto vendido.
Para o vendedor, a vantagem de estar no marketplace é ter uma estrutura pronta, com marketing, logística e tudo o que ele precisaria providenciar no e-commerce. Já a desvantagem é que existem outras marcas que oferecem o mesmo tipo de produto ou serviço, o que torna maior a concorrência.
Magalu, Mercado Livre, Amazon, Netshoes, AliExpress e Shopee são alguns dos marketplaces mais conhecidos e utilizados pelos consumidores brasileiros. Então se está pensando em vender na internet, fique de olho nesses sites e analise qual pode ser mais vantajoso para o seu negócio.
Como faço para formalizar a contabilidade de uma loja virtual?
As vendas no e-commerce cresceram mais de 40% em 2020 na comparação com 2019. E embora esse salto tenha sido influenciado pelas medidas restritivas da pandemia, o modelo de negócio deve permanecer.
Por esse motivo, estar no comércio eletrônico é uma possibilidade que tem atraído a atenção de muita gente.
Mas assim como em toda empresa, a loja virtual também precisa de regularização contábil, com todos os passos para abertura de uma empresa, como o registro no CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) e Inscrição Estadual, que será necessária para a emissão de notas, que dará legitimidade ao seu negócio.
Essa formalização é importante, não só para recolhimento de impostos e tributos exigidos por Lei, mas para que o vendedor tenha mais credibilidade, possa emitir nota fiscal, tenha acesso a financiamentos e empréstimos com juros menores para expandir o negócio e também possa comprar produtos no atacado com mais facilidade e melhores preços. Os tributos recolhidos para lojas virtuais no Brasil são os mesmos das lojas físicas, pois os tributos incidem sobre a atividade em si (comércio) e não sobre a forma de atuação, digital ou física.
É muito comum que as pessoas pensem que, por se tratar de venda pela internet, esse cuidado com a regularização fiscal pode ser deixado de lado, mas esse é um equívoco que pode se tornar uma grande dor de cabeça e até mesmo acabar com os negócios.
Por isso, se você está começando agora ou quer formalizar a sua empresa, nós podemos te ajudar a fazer isso de um jeito fácil e descomplicado.
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