Ter um MEI é necessário para formalizar o seu negócio e obter uma série de benefícios e simplificações que podem impulsionar o crescimento da sua empresa.
Só que mesmo assim, muitas pessoas ainda acham que vale a pena importar com o CPF, o que é um grande erro.
Se você possui objetivos comerciais e quer lucrar com a importação e revenda, a melhor opção é ter um CNPJ.
Quer saber mais sobre o assunto? Então continue a leitura!
Também gravamos um vídeo explicando tudo que você precisa saber sobre o assunto, e se precisar de ajuda para abrir o seu negócio ou trazê-lo para a Atlantis, basta clicar em um dos botões abaixo do vídeo.
Vale a pena trabalhar com importação de produtos?
Importar é uma forma de aumentar os lucros da sua empresa e o catálogo de produtos, já que você poderá ter acesso a mercadorias de maneira mais rápida do que outros concorrentes.
E é nesse cenário que a importação se torna uma opção interessante para empreendedores que querem oferecer itens diferenciados e conquistar um público mais amplo.
Mesmo com as mudanças que aconteceram nos últimos meses, que deixaram muitos empreendedores preocupados, há muitas oportunidades de crescimento nessa área.
O e-commerce está cada dia mais presente nos brasileiros. E como as pessoas gostam de novidades, é normal que elas queiram comprar produtos que estão sendo vendidos em outros países.
Porém, você está correndo riscos ao importar com o CPF.
Se o seu objetivo é criar um negócio consolidado, que transmite credibilidade e te permite atuar de maneira correta, a melhor opção é formalizar o seu negócio o quanto antes.
Riscos e desvantagens de importar com o CPF
A primeira desvantagem, nesse caso, é que você não consegue nacionalizar o produto, isto é, dar origem a mercadoria.
Isso significa que você não terá nota fiscal de entrada para provar que aquela mercadoria é realmente sua. Dependendo do caso, pode ter problemas com a Receita Federal.
Já imaginou se ocorrer algum problema e você tiver que provar que aquela mercadoria é sua? Para isso, você terá que ter comprovantes.
O segundo risco também está relacionado à nota fiscal. O cliente que fez a compra através do seu site irá pedir uma nota fiscal de saída. Mas se você não tiver o CNPJ, como você vai fazer isso?
Então, você acaba não conseguindo emitir nenhuma das notas. Existem exigências fiscais relacionadas à venda e importação de produtos.
Já o terceiro risco, que é um dos maiores, é que importar com o CPF produtos para revender depois é ilegal. Caso seja um produto para consumo pessoal, não há problema.
Entretanto, se você quer vender depois o produto, não deve fazer com o CPF, mas com o CNPJ. Ou seja, você pode sofrer com multas bem altas, que comprometem o lucro do seu negócio.
Não há um valor exato para o pagamento da multa, pois tudo depende da interpretação do fisco.
Uma das maiores vantagens de importar produtos é encontrar preços atrativos, que fazem com que a sua empresa consiga aumentar as vendas e reduzir custos.
Porém, caso você tenha algum problema com irregularidades no negócio, perderá esse benefício, pois poderá ser multado.
E esse é mais um motivo pelo qual você não deve usar o CPF nesse processo.
Consequências para o Score de Crédito
Além dos riscos fiscais, importar com o CPF pode impactar o seu Score de Crédito. Caso ocorram atrasos nos pagamentos de impostos ou multas relacionadas à importação, essas informações negativas podem ser registradas em seu nome, prejudicando sua reputação financeira e dificultando a obtenção de crédito futuramente, como empréstimos e financiamentos.
Por que importar com CNPJ?
Como podemos ver, importar é uma forma de ganhar vantagem competitiva e sair na frente dos concorrentes.
Fazendo isso da forma certa, você conseguirá atingir seus objetivos e aumentar os lucros, sem ter problemas com a lei.
A boa notícia é que você pode iniciar nessa área com o MEI (Microempreendedor Individual).
Se precisar de ajuda para abrir o seu negócio ou trazê-lo para a Atlantis
Seja para iniciar a importação, fazer cadastros nos marketplaces ou emitir notas fiscais, é possível fazer isso com o MEI. Ou seja, você pode começar aos poucos e, quanto o negócio crescer, mudar para outro regime tributário, que faça mais sentido para o seu negócio.
Lembre-se de que muitas plataformas já estão pedindo um CNPJ para profissionais que querem revender produtos.
Com a formalização do seu negócio, você tem mais chances de crescer e prosperar.
E com o MEI, você consegue consolidar o seu negócio de forma simples e pouco burocrática, preparando a sua empresa para o médio e longo prazo.
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